SESMUR e Guarda Municipal promovem ações educativas e prorrogam uso da cadeirinha

Publicada em 08/06/2010 - Atualizada em 17/10/2024
Nesta terça, 8 de junho, a Secretaria Municipal de Segurança e Mobilidade Urbana (SESMUR) de Novo Hamburgo realizou a primeira Blitz Educativa visando orientar os motoristas sobre a resolução 277, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A ação foi na Rua Bento Gonçalves, ao lado da Praça 20 de Setembro. Agentes de Trânsito entregaram materiais informativos e esclareceram dúvidas dos motoristas sobre a nova determinação do Contran.

A nova determinação torna obrigatório o transporte de crianças de até 10 anos no banco de trás dos veículos de passeio. A medida iria entrar em vigor nesta quarta-feira, 9, mas o Contran decidiu adiar para o dia 1º de setembro o início da medida. De acordo com o órgão, a falta do produto nas lojas pelo aumento da procura justifica a alteração do prazo.

A SESMUR já havia prorrogado o prazo para início da fiscalização até o final de junho. Neste período serão promovidas mais ações educativas sobre o transporte de crianças, por entender que o trabalho de conscientização é fundamental para mobilizar os pais.

Blitzes continuam

Conforme o secretário de Segurança e Mobilidade Urbana de Novo Hamburgo, Luiz Fernando Farias, a GM vai continuar distribuindo materiais educativos em escolas, associações de bairros e empresas para destacar as novas regras. A determinação é que crianças de até um ano sejam transportadas no bebê-conforto, no banco traseiro. “Crianças de um a quatro anos devem ser transportadas em cadeirinhas. O assento de elevação deve ser usado por quem tem entre quatro e sete anos e meio. Acima desta idade, até 10 anos, os pequenos devem ser transportados sempre no banco traseiro, com cinto de segurança”, revela o secretário. “O uso do equipamento específico aos pequenos será exigido a partir de 1º de julho”. Conforme a nova regra, o motorista que não seguir as orientações poderá ser multado em R$ 191,54 e penalizado com sete pontos na carteira por ter cometido falta gravíssima. “Há risco, ainda, de retenção do veículo”, destaca Farias.