Seduh lança etapa de construção de moradias na Vila Marcírio José Pereira

Moradores da área participaram de reunião realizada nesta semana na EMEI Primavera

Publicada em 24/08/2017 - Atualizada em 17/10/2024
Recadastramento foi realizado com os futuros moradores das 29 casas - Foto: Karina Moraes/Imprensa PMNH

Acelerando o processo de regularização fundiária em Novo Hamburgo, na noite de terça-feira, dia 22, a equipe da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e agentes comunitários da Prefeitura estiveram reunidos com a comunidade da Vila Marcírio José Pereira.

No encontro realizado na Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Primavera, a secretária Roberta Gomes de Oliveira, da Seduh, pôde conversar previamente com moradores da área e ouvir opiniões antes da apresentação do projeto pela Diretoria de Habitação. Ela participou ativamente do momento do recadastramento, que antecedeu a apresentação audiovisual e a objetiva explanação sobre a etapa de construção de 29 moradias no local.

“Foi muito positivo esse contato direto com os moradores”, ressaltou Roberta. “São 52 famílias beneficiadas com a posse do lote pelo plano habitacional para esta região, dando nova perspectiva de vida para as famílias.”

A Diretoria de Habitação esteve representada na reunião por sua titular, Márcia Alcantara, e o diretor de Projetos Técnicos da pasta, Martin Wagner, que também falaram aos moradores sobre o processo para a região do bairro Primavera.

Conforme informações da Seduh, a composição de investimentos para a Vila Marcírio José Pereira soma R$ 3.055.990, 99, entre obras de infraestrutura e construção das unidades habitacionais, financiadas pelo Ministério das Cidades.

O diretor administrativo da Secretaria de Desenvolvimento Social, Marcelo Pech, a diretora da EMEI Primavera, a professora Cilene Goulart, e o diretor-geral da Comusa, Sílvio Klein, também estiveram presentes na reunião.

SAIBA MAIS

A regularização fundiária, em termos gerais, é o processo que inclui medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais, com a finalidade de integrar assentamentos irregulares ao contexto legal das cidades.

Conforme os dados da pasta, cerca de 7 mil famílias estão em assentamentos irregulares. “A regularização fundiária traz a tranquilidade da moradia legalizada, o que impacta positivamente na vida das pessoas”, completa Roberta.

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