*Matéria atualizada no dia 10 de maio em razão da alteração da data do evento.

Novo Hamburgo vai receber a primeira visita técnica presencial do Projeto “AcessoCidades”, liderado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP). Entre os dias 29 de maio a 1º de junho, a equipe técnica da associação de municípios estará na cidade discutindo soluções de planejamento para tornar as políticas de mobilidade urbana e transporte público do município mais equitativas e sustentáveis.

Prevendo ações de acessibilidade urbana e redução de desigualdades sociais, raciais e de gênero, um dos diferenciais da iniciativa é a inclusão da sociedade no processo. Com atividades participativas, a população será ouvida e convidada a contribuir.

A programação também prevê uma oficina de apresentação do diagnóstico local de acessibilidade e mobilidade com enfoque de classe, raça e gênero e a discussão de referências nacionais e internacionais para o planejamento da mobilidade urbana. Visando analisar padrões de mobilidade e acessibilidade nos serviços públicos oferecidos por Novo Hamburgo, em especial por mulheres, negros e regiões periféricas, esses levantamentos tiveram início ainda em 2022.

A oficina será realizada no dia 31 de maio, entre as 9h e 17h, na Casa das Artes, localizada na Avenida Primeiro de Março, nº 59, no Centro, em frente à plataforma 2 do Paradão e possui acessibilidade completa para acesso dos participantes.

A programação completa pode ser encontrada no link (clique aqui).

A presença no evento deve ser confirma no link (clique aqui).

Sobre o AcessoCidades

O Projeto AcessoCidades é uma iniciativa entre FNP, Confocos e Anci (Brasil, Espanha e Itália), com cofinanciamento da União Europeia. O objetivo central do projeto é contribuir para qualificar as políticas de mobilidade urbana como ferramenta para integração das políticas de desenvolvimento urbano sustentável e redução das desigualdades sociais, raciais e de gênero.

O AcessoCidades tem quatro eixos de atuação: governança; diagnóstico e capacitação; planejamento e viabilização de boas práticas; e engajamento.

A partir disso, será possível pensar na sustentabilidade financeira do serviço de transporte público, na inovação tecnológica para qualificação e eficiência no setor, na mobilidade ativa e na regulamentação do transporte individual por aplicativos, entre outros.