Após quatro etapas classificatórias, o Festival Nossa Música Pela Paz e Contra as Drogas de Novo Hamburgo, promovido pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura (SECULT), em parceria com a Fundação La Salle, conhecerá os seus vencedores. A final do evento acontece no domingo, 13 de novembro, a partir das 19 horas, na Praça do Imigrante.

O diferencial da etapa final é que ela contará com todos os estilos musicais. Os classificados das quatro etapas que aconteceram nos dias 29 e 30 de outubro, e 5 e 6 de novembro, disputarão o prêmio de melhor música pelo júri oficial, que possibilitará a gravação de um CD, além do prêmio do júri popular, que dará R$ 2 mil em instrumentos musicais, e melhor intérprete, arranjo e instrumentista, cada um com premiações de R$ 500,00, também em instrumentos musicais.

Ao final das doze apresentações acontecerá o show da Banda Blacktchê, e após, o resultado dos vencedores será divulgado. Confira abaixo quais as músicas, autores e intérpretes que participarão da final do Festival:

- "Uma Canção Etno Pop". Autoria: Sandro Souza. Defendida por: Sandro Souza e Fernanda Krüger

- "Até tu Brutus? (eu parei de beber...)". Autoria: Rodrigo Duarte. Defendida por: Rodrigo Duarte e Grupo

- “Pela Madrugada". Autoria: Victor Hugo da Silva do Nascimento e Luciano Eduardo da Silva Pereira. Defendida por: Turma do Astral

- “Casa Engraçada". Autoria: Carlos Eduardo Habigzang. Defendida por: Grupo Consultoria

- “Além das Cores". Autoria: Marlon Henrique Saul. Defendida por: Ventura

- “Clássica Solidão". Autoria: Adrian Gonçalves. Defendida por: Clássica Solidão

- "3º Ato". Autoria: João Leonardo Lucchese Jr. Defendida por: O Curinga

- "Eleva-me". Autoria: Matheus Damacena Justino e Wanderson Soares. Defendida por: Auto Controle

- "A Hora do Blefe". Autoria: Lucas Rodrigues. Defendida por: Os Delirantes

- "Aquecimento Global". Autoria: Lúcio A. Ferreira da Silva. Defendida por: Jackson

- "Meu Pai Era Carpinteiro". Autoria: Gustavo Brodinho e Jacson Jaques. Defendida por: Grupo Mas Bah!

- "Flor sem alma". Autoria: Antônio Barbosa e Luidhi Moro Müller. Defendida por: Luidhi Moro Müller

Júri popular

As primeiras mil pessoas que chegarem ao evento receberão uma cédula de votação para que o público escreva o número da música, o nome dela, ou então o intérprete. Serão quatro cores de cédulas diferentes. Ao final das apresentações e antes do show final as cédulas serão recolhidas. No palco, será sorteada uma das cores, sendo que, somente as cédulas com essa cor terão os votos computados. “Esse método foi criado para evitar fraudes na votação”, explica a diretora de Cultura Ariadne Decker.

Júri Oficial

O júri oficial será composto por sete nomes com influência na cena musical. Ele avaliará letra, música e performance, além das avaliações individuais para os prêmios de melhor arranjo, instrumentista e intérprete. O banco de jurados da noite será composto por Nany Kratina (cantora e compositora), Ivan Bittencourt (músico), César Augusto Moreira (apresentador da Rádio Alegria), Renato Kruel (músico, cantor e trovador),

Frank Jorge (músico, compositor e professor do curso de Produção Fonográfica da Unisinos), Jeferson Moura de Melo, o Maninho Melo (músico, cancionista, arte-educador social, e produtor de espetáculos artísticos) e Zé Caradípia (cantor e compositor).