Campanha do Agasalho 2016 já distribuiu mais de 8 mil peças

Publicada em 04/08/2016 - Atualizada em 17/10/2024

A Campanha do Agasalho 2016, realizada pela Prefeitura de Novo Hamburgo, por meio do Gabinete da Primeira-dama, já beneficiou centenas de moradores de Novo Hamburgo com a realização de Brechós Solidários feitos nos mais diversos bairros da cidade. Até a primeira semana de agosto já foram distribuídas 8.922 peças de roupas, calçados e móveis. Na contabilidade dos últimos anos, o número chega a 24.079 objetos distribuídos.

Dentre os pontos de arrecadação está o Centro Administrativo Leopoldo Petry, localizado na Rua Guia Lopes, n° 4201, no bairro Canudos, além de mais de 70 pontos espalhados em toda a cidade. Após a coleta, as roupas passam por um processo de triagem onde são separadas as que estão aptas para uso. As que estão em boas condições são doadas às comunidades que mais precisam por meio dos Brechós Solidários. Já os agasalhos que estão com algum tipo de defeito e não podem ser aproveitados são encaminhados para a Fábrica da Cidadania, que fica em Canudos. Lá as peças são customizadas e colocadas novamente em circulação.

Como ajudar:

A Campanha do Agasalho 2016 está no seu último mês e ainda precisa de doações. De acordo com a primeira-dama, Jorgia Seibel, roupas infantis e masculinas são os itens mais necessários. Atualmente, mais de 70 pontos de coleta estão espalhados pela cidade. Empresas, lojas e instituições são alguns dos parceiros da Campanha. Para saber quais são os pontos de recolhimento ou solicitar a busca dos agasalhos, basta entrar em contato com o Gabinete da Primeira-dama, pelo telefone 3594-9999, ou com a Fábrica da Cidadania, pelo 3587 – 9880.

Apesar da grande quantidade de doações, centenas de roupas e calçados tiveram de ser descartadas por não estarem em boas condições de uso. “Por isso, gostaríamos de reforçar a importância de que todos revisem as doações. Embora a Fábrica da Cidadania faça um importante trabalho de recuperação, este ano muitas roupas não tiveram seu devido aproveitamento”, explica Jorgia.