Brechó Solidário esteve na Vila Palmeira
Essa questão de aproximação da comunidade fica mais evidente pelo fato dos Brechós Solidários sempre acontecerem na residência de algum líder comunitário, como a dona Neida Gorete Belo Gomes, de 43 anos. Gorete, como prefere ser chamada, diz que tanto ela, como seu filho Emerson, gostam de ajudar os outros, e que a recompensa é ver as pessoas felizes. “É a segunda vez que o Brechó é realizado aqui em casa. Confeccionei uns convites e entreguei para minha filha distribuir e convidar a todos na vizinhança. Ajudar já é algo que toda a nossa família gosta de fazer”, comenta Gorete.
Durante o evento, profissionais do Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), serviço ligado a Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), estiveram presentes para cadastrar os moradores nos serviços da Prefeitura, porém, todos já participavam de algum programa social municipal.
Gentileza gera gentileza
Os agasalhos, provenientes da Fábrica da Cidadania, foram entregues para mais de 20 pessoas, dentre elas, Lara Raquel Batista de Almeida, de 37 anos. A dona de casa diz que além de encontrar roupas para a sua família, também pensa naqueles que não puderam comparecer ao Brechó. “Eu levo algumas peças a mais, para depois poder doar para aquelas pessoas que eu sei que, por algum motivo, não conseguiram vir”, explicou.