Escolas de Novo Hamburgo recebem Carreta Literária

Publicado em 08/04/2019 - Editado em 15/10/2024 - 10:37
Uma carreta branca com um janela no lado, que permite a visualização dos livros em estandes
Carreta está equipada com cerca de 500 obras literária
Crédito
Rafael Mallmann

Uma espécie de “book truck” em que as crianças podem degustar livros e se deliciar com as histórias que cada um conta. Assim é a Carreta Literária, biblioteca itinerante desenvolvida pela Rede Educare em parceria com o Instituto CPFL e que chegou em Novo Hamburgo na tarde da última quarta-feira, 3. A primeira parada do equipamento foi na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Monteiro Lobato, onde a novidade foi recebida com festa por professores e alunos. Na cidade, a iniciativa será organizada pela Secretaria de Educação (SMED) e atenderá, ao longo do ano, 35 escolas além de eventos como a Feira Regional do Livro e a Feira Municipal de Iniciação Científica e Tecnológica (FEMICTEC). “Fruto de parcerias, este projeto é um investimento em educação, especialmente no incentivo à leitura”, destacou a secretária de Educação, Maristela Guasselli,

Equipada com cerca de 500 obras da literatura clássica, best sellers, livros infantis e de poesia, a estrutura conta também com tendas, tapetes, puffs, mesas, cadeiras e espaço para apresentação de teatro de fantoches. Cada escola receberá a carreta por uma semana e poderá utilizar os equipamentos em ações com os alunos e com a comunidade. Em 2019, a carreta estará em cinco municípios brasileiros. “Escolhemos Novo Hamburgo por ser referências nas ações de educação”, explicou o gerente de Relacionamento com o Poder Público e Grandes Clientes da RGE, Edson Brás.

Na cidade, a proposta da Carreta Literária estará integrada ao Projeto de Mediação de Leitura, que já ocorre nas escolas. Neste projeto, professores atendem turmas da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental com atividades de contação de histórias, e de leitura e escrita. Estes educadores também participaram de formação com a pedagoga da Rede Educare, Teresa Carvalho, sobre as possibilidades de utilização dos equipamentos. Ao final do projeto, em dezembro, o material será doado à SMED.