SESMUR realiza vistoria em táxis de Novo Hamburgo

Publicada em 06/11/2012 - Atualizada em 17/10/2024
Após as vistorias, veículos receberam selos de aprovação da Prefeitura - Foto: Deivid Poncio
Taxistas que trabalham em Novo Hamburgo estão levando seus veículos para uma rigorosa vistoria que é realizada pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana (SESMUR). Até sexta-feira, dia 9 de novembro, técnicos avaliarão a documentação dos motoristas e dos automóveis, além do estado de conservação dos 168 carros credenciados para prestar este tipo de serviço no Município. As vistorias acontecem na oficina da Prefeitura, que fica na Rua Bartolomeu de Gusmão, nº 3500, no bairro Canudos, das 13h30 às 17 horas.

Os técnicos avaliam diversos itens. Entre eles, estão a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), a credencial para dirigir veículo de aluguel do motorista, o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), o laudo de um mecânico sobre as condições do automóvel e o estado do taxímetro, que deve ter certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Também são verificadas as condições de itens básicos, como pneus, iluminação, cintos de segurança e extintores de incêndio.

Depois de aprovado, cada veículo recebe um selo da Prefeitura, que é fixado no para-brisa dianteiro, com validade de um ano. De acordo com o diretor de Transporte da SESMUR, Álvaro dos Santos Silva, desde que as vistorias iniciaram, na segunda-feira, dia 5, poucos problemas foram constatados com taxistas e seus carros. “A frota que roda em Novo Hamburgo é nova. A maioria dos automóveis, cerca de 70%, tem menos de três anos. Além disso, nós temos realizado um trabalho de fiscalização preventiva, de orientação, o que reduz os problemas”, afirmou.

O taxista Julio Cezar Ferreira de Paula, 46 anos, tem a experiência de 23 anos no ramo. Para ele, vale a pena reservar um tempo para fazer a vistoria. “É bom estar com tudo regularizado, pois assim trabalhamos tranquilo, sabendo que vamos evitar problemas com fiscalização ou até mesmo com os clientes”, ponderou.