Brechó no Primavera garante agasalhos para famílias do bairro
Publicada em
23/04/2015
- Atualizada em
17/10/2024
Durante o Brechó Solidário, a primeira-dama ouviu demandas e interagiu com todos. - Foto: Jorge Boruszewsky
Uma ação que já vem beneficiando várias famílias, dos mais variados bairros de Novo Hamburgo, o Brechó Solidário, teve mais uma edição na tarde do dia 23 de abril. A atividade foi realizada no bairro Primavera, na sede da Igreja Evangélica Visão Pentecostal do Brasil. No local, além de agasalhos, os moradores foram orientados por assistentes sociais e funcionários da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS) e por uma funcionária do Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) Primavera a se cadastrarem nos programas sociais da Prefeitura, visando um acompanhamento de todos os membros da localidade. “Nesses brechós, o acesso as famílias se dá de forma mais facilitada, já que a busca ativa, feita de porta em porta, é mais demorada. Aqui, conseguimos reunir todo esse publico”, observa a primeira-dama Jorgia Seibel. “Além disso, aqui, as pessoas podem escolher e levar o que realmente querem, diferente de uma doação feita”, acrescenta. A ação é desenvolvida pelo Gabinete da Primeira-dama e anteriormente aconteceu nos bairros Santo Afonso e Boa Saúde.
A dona de casa Cleonice Luciana Martins, 42 anos, junto com as suas amigas, organizou o Brechó convocando todos os moradores. “É a segunda vez que realizamos o Brechó Solidário aqui no Primavera, e como o Gabinete da Primeira-dama já tinha o meu contato, resolveram fazer aqui novamente”, explica Cleonice. “Eu sempre gostei de ajudar os outros, e tudo o que eu puder fazer pela minha comunidade, eu farei. A alegria deles é a minha recompensa”, complementa a dona de casa. A também dona de casa Célia dos Santos, de 65 anos, aproveitou para beneficiar toda a família, levando roupas de inverno. “Acredito ser importante o trabalho que a Prefeitura vem fazendo, levando agasalhos para quem realmente precisa. Isso com certeza aproxima o Executivo da comunidade”, descreve Célia.